RPG Magic Hearts
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Tabela

I.
II.
III.
IV.
V.
O mundo bruxo parece entrar em um novo conflito. As coisas diferiam completamente do que acontecera nas guerras bruxas. Sim, o caos estava começando a se fazer presente outra vez, devido a uma profecia vivenciada por Hermione Jean Granger-Weasley e Harry Tiago Potter. Resta ao mundo conseguir manobrar os problemas e mais uma vez se tornar pacífico, o que parece ser extremamente dificultoso.
ambientação e tramas
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[FP] HOYER, Sheogorath Rot

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Mensagem por Sheo R. Hoyer Sáb Nov 12, 2016 11:52 pm
Sheogorath
RES: 05
FOR: 04
INT: 09
PERS: 08
CAR: 08
AGI: 09
Básico
NOME COMPLETO: Sheogorath Rot Hoyer
NASCIDO(A) EM: Desconhecido, Dinamarca - 05|Novembro|2052
POSSUI O ROSTO DE: Robin Lord Taylor
SEU SANGUE É: Mestiço, + A
PLAYER: Skywatcher
ACADÊMICOS
ESCOLA: Autodidata.
CASA: Não estudou.
ANO: Não estudou.
CARGOS: Comensal da morte|Oculto.
CLUBES: Nenhum.
PESSOAL
HABILIDADE OU RAÇA: Nenhuma.
PATRONO: Não possui patrono corpóreo.
AMORTÊNTIA: Brinquedo de pelúcia.
ANIMAL OU OBJETO MÁGICO: Nenhum.
PROFISSIONAL
EMPREGO: Comensal da morte|Apenas um adulto.
DESDE: Iniciado em 2077
TRABALHOS ANTERIORES: Nenhum.
FORMAÇÃO SUPERIOR: Autodidata
VARINHA
Varinha de formato simples, com alguns detalhes rústicos que lembram galhos de arvores. Ébano, Fibra de coração de Testrálio, 32cm,Pouco rígida. Ótima com feitiços perfurantes/cortantes

PERSONALIDADE
Pode-se dizer que Sheogorath é uma criança presa no corpo de um adulto. Tudo o que vê e faz geralmente tem um sentido de brincadeira, divertindo-se com suas “vitimas” ou pessoas o qual conhece. Sheo gosta de livros, contos e musicas de tema infantil, geralmente cantando ou recitando durante suas caminhadas pelo mundo, podendo até mesmo saltitar durante elas. O comensal não gosta que toquem no assunto relacionado à sua mãe ou seu passado, mas no geral, não possui um desgosto com algo. Ele quer se divertir com o mundo do mesmo modo que deseja que o mundo divirta-se com ele. Só não o contrarie em algumas ocasiões, principalmente quando o mesmo encontra-se instável.

Em resumo, Hoyer não vê exatamente a parte ruim do mundo, sendo que na sua mente tudo não se passa de uma simples brincadeira de criança. Apesar de ser um comensal, pode-se dizer que não é completamente mau, sendo até simpático por vezes. Alguns dos motivos pelo qual encontra-se dentro da irmandade é o fato deles terem aceitado ele do modo que ele é, além de ter a possibilidade de extravasar sua raiva e ódio que carrega dentro de si e contra os trouxas, que considera uma raça podre, desprezível e desumana (simplesmente retribuindo o que os mesmos fizeram com ele), obtendo apoio pelos seus “irmãos” nos seus feitos. 

HISTÓRIA
Suponho que para estar aqui deva ter ouvido algo sobre o nosso querido comensal, Sheo, caso contrário não estaria lendo isso. Bom, já que está aqui, que tal conhecer um pouco de nosso pequeno amigo, sua história que, por mais “confusa” que seja não deixa de ser interessante. Vamos?

Para contar sobre Sheogorath teremos que voltar alguns anos antes de seu nascimento, no caso voltaremos para a história de sua mãe.  Bella, uma variação de Isabela que significa “bonita, pura, casta”, era seu nome. Uma garota de cabelos loiros e olhos verdes, de aparência angelical, mas havia um porem. Bella era deficiente física por má formação, fazendo-a com que não tivesse suas pernas totalmente desenvolvidas, o que a obrigaria utilizar cadeiras de rodas. Além de sua deficiência física, Bella tinha uma deficiência mental que não permitia que a mesma ultrapassasse a mentalidade de uma criança de quatro anos, tornando-a quase um bebê vivendo em um corpo de mulher. Mas o que a torna mais especial é o fato dela ser uma nascida-trouxa. Sim! A querida mãezinha de Sheogorath era uma bruxa. Bom, voltando a história, Bella cresceu limitada tanto por seus problemas quanto pelos seus pais até que, em um dia frio de inverno onde a neve soterrava as ruas, recebeu uma carta vinda de uma coruja onde continha o convite para uma escola de bruxaria da região. Ah, quase me esqueci de dizer onde se passa nossa história, bem, não há um local definido, mas pode se afirmar que é nos países nórdicos, ou seja, nosso comensal é um nórdico. Voltando a história. Os pais de Bella não a deixaram ir para a escola de bruxaria, que devo supor que seria Durmstrang, impedindo da garota deixar fluir sua magia. Bom, agora que temos um pouco da história de Bella, mãe de Sheo, vamos para onde realmente começa a trama de Sheogorath, mas não significa que essa historia de sua mãe não tenha significância a seguir.

Aos treze anos, em uma noite escura e densa, um grupo de sequestradores passava pela pequena vila onde Bella morava, não eram sequestradores comuns, eram homens que entravam na casa de pessoas a procura de crianças para o próprio consumo e diversão. Doentio, não? Bem, Bella foi uma dessas crianças. Os sequestradores arrombaram a porta de várias casas naquela noite, inclusive a da casa da garota, onde levaram as crianças em sacos grandes e ameaçavam os pais de comerem os filhos em sua frente, alguns realmente faziam já outros levavam para algum lugar desconhecido. Não vou entrar em detalhes do local por realmente não haver necessidade.

Bella fora tratada como um animal, além de ser incapaz de fugir, a garota sofria com as piores atrocidades que um ser humano possa imaginar e além, tanto que, em um dia não tão belo, a garota, agora oscilando entre quatorze e quinze anos, se viu gravida. Muitas das crianças não eram mortas para servir de alimento aos sequestradores, eles só a faziam em ocasiões especiais, o que acabava por deixar várias crianças crescerem e, ao atingir uma certa idade ou saúde, eram “jogadas fora”. Não sabia que era exatamente o pai da criança que Bella esperava, foram tantos de uma vez, além de seu parto ter sido o mais doloroso possível e ter tido uma criança a qual não podia cuidar. A criança cresceu sem nome, escutando histórias que sua mãe conseguia contar e sofrendo do mesmo modo que todos sofriam. A história que a criança mais gostava era de um homem “louco” chamado Sheogorath que brincava com as pessoas, além de sua mãe chama-lo algumas vezes de “pequeno Rot”. Dentro desse meio em cativeiro, o garoto aprendeu a falar e andar, assim como a escrever. Dentre todo o mal existente naquele local, existia uma certa preocupação de modo estranho com a criança, os sequestradores ensinavam-na coisas diferentes e, as vezes, educativas, mesmo que ela sofresse após o termino da lição.

Aos sete anos, a criança que se tornará um garoto, conseguiu encontrar com a ajuda de outros um meio de escapar daquele inferno, mas não esperava o que lhe aconteceria quando seus “donos” o descobriram tentando fugir, com sua mãe e outros presos. Como forma de liberdade, os sequestradores ofereceram-no um jantar de despedida, dizendo que, caso ele comesse toda comida poderia ir embora junto a sua mãe, caso contrário, seria o próximo a ser abatido e servido. O garoto sabia o que lhe seria servido, carne humana, mas era um sacrifício que teria que fazer para salvar a vida que lhe colocou no mundo e a sua. Inocente, o garoto foi ao jantar, comendo tudo o que lhe era oferecido, bolinhos de carne, vinho e sopa, assim como a sobremesa que parecia algo como gelatina. Ao final da refeição, foi revelada a grande surpresa, o garoto havia comido sua mãe. Sim, incrível não? Os bolinhos de carne era a carne de sua mãe, o vinho seu sangue, a sopa era feia com os órgãos menores como olhos, língua e óvulos, já a sobremesa era uma mistura dos restos, sejam ossos esfarelados até partes intimas ou indesejáveis, com frutos doces e dentre outras coisas para disfarçar o sabor. Em seguida, lhe abusaram, todos os que estavam o observando comer, como castigo pela tentativa de fugir do local.

Ao completar dezessete anos, o garoto agora magro, cheio de cicatrizes e hematomas, era levado na traseira de um caminhão vestindo um trapo rasgado de pano sujo. Ele não era mais desejado pelos homens por causa de seu físico e inutilidade. Ao chegarem em uma estrada, o adolescente fora chutado do caminhão em alta velocidade, onde caminhou por horas com fome, sede e dores pelo corpo. Apesar de estar livre, era questão de tempo para que chegasse sua morte. Depois de uma longa caminhada, encontrou uma pequena cabana onde vivia um velho homem e seu filhote de cachorro. Desesperado por alimento, ao chegar a noite na cabana e ver o animal dormindo em sua casinha, o adolescente pegou o filhote, quebrando-lhe a cabeça e comendo a carne do animal, não satisfeito, o garoto quebrou violentamente uma das janelas da cabana, pegando um caco grande e afiado, e então por medo, tentou cortar a garganta do velho que vivia no local, mas aconteceu algo estranho, o jovem olhava o homem como se quisesse explodi-lo, o que de fato aconteceu, porém não soube explicar o motivo.

Um dos carros que passavam pela estrada avistou o garoto na cabana cometendo o assassinato, logo ligou para a polícia. Tentando explicar o que realmente havia acontecido com ele e em seguida sobre o seu passado, o garoto foi dado como louco e enviado para um manicômio. Ao perguntarem seu nome, o adolescente olhou para a casa de cachorro e leu o nome do animal, “Hoyer”, em seguida lembrou-se das histórias que sua mãe contava e como ela lhe chamava em alguns momentos. Por não ter nenhum registro do garoto, adotaram seu nome como “Sheogorath Rot Hoyer” e lhe enviaram para o hospital psiquiátrico.

Agora como nome de Sheogorath, apelidado de Sheo por alguns pacientes do local, o adolescente fora diagnosticado com um transtorno psicótico e bipolaridade, já que certas horas ele agia alegremente e outras de modo raivoso, obrigando-o a tomar vários remédios para controlar o humor. De fato Sheo não tinha o transtorno, apesar de ser diagnosticado, mas de tanto falarem que ele continha a doença, o subconsciente do adolescente acabou aderindo o titulo, mesmo não tendo realmente o transtorno psicótico, causando uma confusão com sua bipolaridade. Por Sheogorath não ter tido uma infância como criança comum, ora ou outra brincava com brinquedos infantis, lia livros dos mesmos e até agia com infantilidade, até hoje o faz, mas isso se deve ao fato de ter perdido a época que era para ser daquele modo. O nosso pequeno amigo sofria dentro do hospital devido a alguns enfermeiros e médicos que o utilizavam como cobaia, por ser o mais “sano” de todos os pacientes e não possuir familiares, então eles poderiam diagnostica-lo do modo que queriam.

 Anos se passaram até que em um dia Sheo surtou, fazendo com que o local se explodisse em chamas, não se sabia como realmente ele havia feito, mas o fogo começou pelo seu quarto, se alastrando pela madeira da porta e pelos corredores, atingindo os canos e cilindros onde circulavam gases, causando a total explosão do hospital, não houve nenhum sobrevivente a não ser o garoto, que agora era um homem. Hoyer havia sobrevivido a explosão, porém se encontrava na mesma situação que havia chegado ao manicômio, com roupas rasgadas e machucados, e logo ficaria com fome e cansado. O homem pensava que se o apanhassem, iriam leva-lo novamente para outro manicômio ou iriam abusar dele, o que não era seu desejo. Então Sheo correu, correu o mais rápido e longe que pode, adentrando em uma floresta próxima a cidade em que estava. Ele tinha trauma das pessoas que o cercavam, tinha medo de fazerem o que os sequestradores ou enfermeiros fizeram com ele, se lembrava dos toques e das “seduções”, das torturas e dos experimentos, não confiava em ninguém por medo de mentirem ou causarem coisas ruins.

Durante sua corrida pela floresta, Sheo encontrou por acaso um pequeno grupo de três pessoas acampando. Atiçado pelo trauma que viveu, Hoyer se aproximou lentamente de uma das pessoas do grupo e abordou o que a mesma carregava em seu bolso, era uma espécie de graveto, e fincou a madeira contra um dos olhos do homem que carregava o objeto, de modo violento, fazendo o movimento diversas vezes até que a pessoa aparentemente morreu. Os outros do grupo se entreolharam, e Sheo os encarou. Com raiva, Hoyer acidentalmente fez com que um lampejo fosse contra uma das duas pessoas que estavam presentes, fazendo-o voar. O homem não ligou muito para o que acabara de acontecer. Em seguida avançou contra o outro restante e o matou da mesma forma que o primeiro, agitando o objeto violentamente. Aparentemente havia somente um com o graveto.

Quando terminou, Sheogorath estava ofegante, e logo uma pessoa de vestes negras e encapuzadas apareceu, elogiando-o pelo modo que havia matado os “trouxas”. “Trouxa” era como a pessoa chamou as pessoas que haviam acabado de serem mortas. E lhe ofereceu um meio de fazer disso algo “bom”. Sheo não acreditou primeiramente, mas ela lhe mostrou que existem pessoas diferentes além de “trouxas”, e que ele era especial, era um “bruxo”. Lembrando-se das histórias infantis de bruxos e bruxas, Sheo aceitou a proposta crendo que conseguiria exterminar todos os “trouxas” por considera-los uma raça desprezível e nojenta, na qual não mereciam um lugar neste mundo.

A pessoa, revelando ser uma mulher, cuidou de Sheogorath, oferecendo-o uma vasta biblioteca e “ensino” adequado para que o mesmo tornasse, no futuro, um comensal aceitável. Contudo, Hoyer tornou-se algo a mais do que havia sido esperado. Anos depois o homem foi aceito dentro da irmandade.

E assim, a vida de nosso querido comensal inicia ao lado daqueles que o aceitaram. Tenham um bom dia, meus amados.div>
Eu não sou um criminoso, você sabe. Eu sou apenas... Insano.




Última edição por Sheo R. Hoyer em Sáb Nov 12, 2016 11:53 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : ×)
Sheo R. Hoyer
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Mensagem por Slytherin Dom Nov 13, 2016 9:38 pm
Bem vindos!


Ficha aceita!


Sheo,

Você foi aceito nos grupos Irmandade das Trevas e Adultos. Agora faz parte da comunidade mágica do Magic Hearts. Não esqueça de postar nos tópicos de registro.

Seja bem vindo ao nosso mundo e lembre-se: O mal ainda está lá fora.
Slytherin
Administrador
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Slytherin
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