RPG Magic Hearts
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Tabela

I.
II.
III.
IV.
V.
O mundo bruxo parece entrar em um novo conflito. As coisas diferiam completamente do que acontecera nas guerras bruxas. Sim, o caos estava começando a se fazer presente outra vez, devido a uma profecia vivenciada por Hermione Jean Granger-Weasley e Harry Tiago Potter. Resta ao mundo conseguir manobrar os problemas e mais uma vez se tornar pacífico, o que parece ser extremamente dificultoso.
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Uma dupla de três

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Mensagem por Alexis Collin Störmberg Ter Fev 28, 2017 8:42 pm
Uma Dupla de três


Era [noite] de [30/01] e [Alexis] estava acompanhada por [Curtis] em [sua residência] para um jantar onde ela contaria uma agradável - ou talvez não - surpresa.




Uma dupla de três


Nós colhemos aquilo que cultivamos, eu deixei que você me cultivasse e vamos colher algo juntos.


Depois do acontecido no hall do Ministério da Magia eu tinha tirado alguns dias em casa, Ariana me garantiu que nada ficaria fora do lugar nesses dias, tudo ficaria na maior ordem e é claro que eu não contei a ela o motivo pelo qual eu tinha pedido aquilo, na verdade ela deve ter achado que era pela minha fratura na mão, talvez fosse melhor assim, eu era bem fechada com a minha vida particular, como minha mãe sempre disse: Nossos problemas ficam das paredes para dentro.

Nossas agendas tinham ficado mais compatíveis, eu prometi a mim mesma que ficar em casa por um tempo era melhor, plantões mais curtos, não adiantava eu trabalhar tanto para dar o melhor a nós dois quando não poderia aproveitar com ele, com nossa família de dois. os tempos eram difíceis e depois de tudo aquilo pelo qual eu descobri que passava tudo ficou um passo mais complexo e ter Curtis do meu lado passou a ser essencial, principalmente após os atos no átrio.

Minha garganta seca, meu corpo trêmulo e a gota d'água na piada da cozinha, tudo isso aumentava minha ansiedade. O tic tac do relógio, o vinho em uma taça que contrastava com a água em outra, mas um sinal de que eu estava nervosa. O jantar sobre a mesa, as velas que eu demorei éons para ascender pois definitivamente não me dava bem com fogo e uma figura masculina em pé no beiral da porta.

— Você demorou. — Eu respirei fundo, mas soltei o ar de forma pausada. Ele me olhava com aquele curto sorriso no rosto, eu estava encostada na pia da cozinha e a única coisa entre nós era uma mesa com o jantar ainda quente. A gota caía da torneira quando voltou para dentro em um piscar de olhos, era um passatempo que agora me irritava, na verdade muita coisa me deixava sem paciência. — Nós dois não jantamos a luz de velas a tanto tempo, achei que gostaria. — Ponderei com a cabeça apontando para o lugar onde ele deveria se sentar.

Ele sabia que eu odiava velas, ela o ápice do enaltecimento do fogo e eu odeio fogo. Mas querendo ou não aquela droga era romântica e eu - como pessoas menos romântica nesse mundo - procurava formas e maneiras de criar um ambiente propício para a bomba, mas vocês já devem ter percebido isso. Eu sentei do lado da água, não só o meu símbolo de conforto, mas também meu único paraíso por meses a fio, bem que eu queria um bom vinho. — Creio que nós dois temos que conversar. — Torci os lábios, bomba sem gatilho, se ele fosse esperto correria, eu esperava que não.


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Mensagem por Curtis Bonham Störmberg Sex Mar 03, 2017 1:15 pm




just a shot in the dark



Na sede dos Aurores, Curtis retornava de uma patrulha intensa em busca dos adolescentes que ainda não haviam sido encontrados. Felizmente não possuía mais o peso do desespero em seus ombros. Por algum motivo, Jesamine e alguns de seus colegas, foram libertados pouco depois do assassinato de Maísa em pleno Ministério da Magia. A aflição de ter a sua irmã em mãos criminosas, e sabendo de sua condição de mestiça, era aterradora. Contudo, ainda não se sentia feliz. Apenas estaria completo e revigorado quando encontrasse o restante dos alunos. Sentia-se parcialmente culpado por aquilo tudo, visto que era um dos Aurores de plantão durante o inicio do Torneio em Cooperação Internacional Bruxa. Isso, ninguém poderia mudar. O homem sabia. Como poderia não saber?
Agora, contudo, o expediente já não era tão pesado. Os Aurores mais uma vez conseguiam revezar os turnos, pois o caos já não era tão grande. Lorenzo conseguirá minimizar as tarefas, e dividiu as patrulhas de maneira eficaz, visto que agora Katherine encontrava-se presa. Este era outro assunto que atormentava o subconsciente de Curtis. Ainda não tivera tempo o suficiente para visita-la na prisão, mas o faria. Já possuía um plano em mente. Só lhe faltava comunicar a Thomas, e explicar superficialmente a situação. O homem não sabia de nada, ainda, mas o amigo desconfiava que logo saberia. Mesmo que não tivesse dedurado a mulher de fato, teria que convence-la disso. Seria um trabalho árduo, Curtis tinha conhecimento. Eram amigos há pouco tempo, e aparentemente mais ninguém além dele e a mulher misteriosa da Travessa do Tranco sabiam. Como a encontraria para perguntar se a mesma havia contado sobre Katherine para alguém?
Bem, já não adiantava pensar nesses assuntos. Thomas não estava na sede, e Katherine ainda deveria estar possessa. Precisava ir para casa. Observar a sua linda mulher por alguns instantes o faria demasiadamente bem. Por alguns instantes, talvez, conseguiria esquecer todos aqueles problemas. Só Alexis detinha o poder de acalma-lo e fazê-lo pensar racionalmente. Com a sua presença, os nervos a flor da pele eram devidos somente a atração que o homem sentia. Colocaria os pensamentos em ordem após uma noite relaxante em casa. Nada melhor do que ter para onde voltar, e para quem voltar. Alguns anos atrás não imaginava que pensaria dessa maneira, e que viveria dessa maneira tão familiar. Porém, isso já parecia algo muito distante.
Já não conseguia enxergar o Curtis desprendido de antigamente. Embora ainda continuasse uma pessoa arrogante, por vezes, e muito convencida. Cheia de suas ironias. Isso, definitivamente nunca mudaria. Aparatou em frente a sua casa, avistando as luzes acesas. Provavelmente Alexis ainda permanecia acordada a sua espera. Afrouxou a gravata e adentrou a residência. O cheiro parecia delicioso. Teria Alexis se aventurado na cozinha? Esperava não saber a resposta. Pedia mentalmente que o gosto da comida não estivesse ruim, ou teria que fingir ter adorado. Estava com fome, então, não poderia desperdiçar. Assim que andou pelos cômodos, conseguiu avistar a mulher na cozinha. Atrás de uma mesa de jantar bem enfeitada, a luz de velas. Seu sorriso cafajeste foi incontrolável. – Opa, por isso eu não esperava, mas confesso que gostei... E desculpe a demora, a missão para encontrar o restante das crianças demorou um pouco.
Começou a analisar Alexis dos pés a cabeça. Como ela parecia mais linda e sexy atrás daquela mesa, toda arrumada e recostada na pia. – Sabe... Quando você faz coisas desse tipo, eu começo a desenvolver novos fetiches. Fetiches estranhos, como você cozinhando só com um avental minúsculo. – Sibilou antes de percorrer até o lado oposto da mesa e prensa-la rapidamente na pia. Depositando então um rápido beijo em seus lábios, e outro em seu pescoço desnudo. Mesmo estando só os dois, Curtis fez questão de puxar a cadeira para que Alexis se assentasse. – Eu imagino que você queira conversar sobre algo importante, afinal, não é tão romântica assim por qualquer motivo. Devo me preparar mentalmente para alguma bomba? Ou você apenas quer que façamos perversidades na mesa da cozinha, novamente? – Sussurrou para a mulher, antes de assentar-se no seu lugar e encara-la com um sorriso malicioso nos lábios.



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Mensagem por Alexis Collin Störmberg Sex Mar 03, 2017 1:44 pm


Uma dupla de três


Nós colhemos aquilo que cultivamos, eu deixei que você me cultivasse e vamos colher algo juntos.


Alexis. Essa é quem eu sou, a pessoa que anos atrás não imaginava nem mesmo estar casada a quase quatro anos e ainda sentir pelo cônjuge a mesma coisa que sentira desde a primeira vez que colocou os olhos nele. Na verdade a eu de uns oito anos atrás riria na cara de qualquer um que dissesse que eu me casaria e ainda mais com ele, vamos combinar que nós éramos totalmente incompatíveis e de certa forma somos um pouco ainda, mas os opostos se atraem.

Lola. Minha mãe tinha uma velha amiga de infância, uma mulher que não era assim tão mais velha que eu, mas minha mãe também não era, ou seria se não tivesse partido precocemente, eu vim ao mundo e minha mãe não estava preparada para quatro cinco filhos, não me assusta o fato dela ter entregado Alessia a alguém. Mas essa amiga era uma mulher tão imponente e segura de si, por muitas vezes na vida eu guiei minha escolhas sobre o que ela poderia ou não fazer, então naquele momento eu me pegava a pensar: O que Lola faria?

Collin. Minha família, meu pilar e por muitas vezes o meu maior medo também, eles eram tão instáveis em certas partes. Independente dos mil e uma ramificações da minha família nós tentávamos manter a nossa unida, pelo menos em nossa casa, pelo fato de sermos sempre afastados uns dos outros de uma certa forma que o conceito família nunca me fez tanto sentido quanto para outras pessoas, pelo menos não vinha fazendo até acontecer o que aconteceu, por isso eu tinha um certo medo.

Störmberg. A pessoa que eu havia em tornado após Curtis era bem inédita para meu antigo eu, dizem que a gente muda com o tempo e a idade, mas o que eu me torneio ao lado dele era totalmente diferente do que eu planejava ou achava que seria, mesmo que alguns velhos conceitos singulares e medos próprios ainda não tivessem sumido de mim ou dele.

Mordisquei o lábio inferior desviando o olhar para o cordeiro sobre meu prato por um instante. — Na verdade podemos ir anotando sua lista de fetiches e vamos realizando uma a um, essa casa é bem grande. — Pisquei para ele. Um pouco de nervosismo e talvez ansiedade não deixava que um curto sorriso saísse do meu rosto em momento nenhum. — Você sabe que eu ainda quero tentar algo debaixo d'água, você que é medroso em tentar. — Dessa vez um sorriso verdadeiro ao lembrar de quanto ele se negava dizendo que algo poderia dar errado.

Cortei um pedaço da carne e levei aos lábios. — Coma, eu não usei todo meu talento culinário a toa, dessa vez não deixei nada queimar. — Comentei apontando o garfo para ele, não vou mentir, ficou bom a beça, apesar de ter levado bem mais tempo que eu achei que levaria. Estiquei o braço sobre a mesa tocando a mão dele com meus dedos. — Mas agora é sério, Curtis. — Respirei fundo. — Eu acho que nós vamos ter que nos mudar para um lugar mais seguro, não é bem pelo que aconteceu com a sua irmã, mas é algo diferente para nós, inédito até. — Rodeios, voltas, quem é você e o que fez com a Alexis que eu conheço? Tomei a taça de água em mãos e a segurei firme sem perder o contato visual com ele.




Última edição por Alexis Collin Störmberg em Sex Mar 03, 2017 1:46 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : ×)
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