RPG Magic Hearts
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Tabela

I.
II.
III.
IV.
V.
O mundo bruxo parece entrar em um novo conflito. As coisas diferiam completamente do que acontecera nas guerras bruxas. Sim, o caos estava começando a se fazer presente outra vez, devido a uma profecia vivenciada por Hermione Jean Granger-Weasley e Harry Tiago Potter. Resta ao mundo conseguir manobrar os problemas e mais uma vez se tornar pacífico, o que parece ser extremamente dificultoso.
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Cabine 05

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Mensagem por Ravenclaw Seg Out 24, 2016 6:59 pm
CABINE 05
Ravenclaw
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Ravenclaw
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Mensagem por Merle Crawford Qui Nov 03, 2016 11:05 pm

TAKE THE MAGIC HEARTS
to Hogwarts
Merle bradou o feitiço, mas nada aconteceu. Estranho. Em ocasiões normais aquilo bastaria. Contudo, a situação pareceu piorar drasticamente. Estava perto da porta do vagão cinco quando a explosão próxima ao vagão dos professores ocorreu. O seu ouvido começou a zunir com o barulho e seus olhos pareceram ficar embaçados por alguns segundos.  Pode ver alguns adolescentes estirados ao chão, e muito sangue. A calamidade parecia mais próxima. O trem continuou seu percurso com rapidez, e a ultima coisa que sentiu antes de acordar foi o corpo baquear contra a parede do corredor, deixando-o tonto e com dores na região do crânio.  - Ai, minha cabeça. Que porr* é essa? Vamos todos morrer, Merlin. - Sussurrou ao observar sua amiga de olhos fechados ao chão. - Que droga, levanta dai sua preguiçosa. Dotty, tô falando com você mesma. - Falou quase sem voz ao sacudir os braços da garota.

E então acordou de um sonho, ainda preso a plataforma. Sua cabeça repousada na janela, enquanto Dotty ainda abria os olhos em seu colo. O mesmo pode se dizer de Viktor e Ocean, que pareciam ainda mais baqueados e confusos. Riu estranhamente, sentindo um arrepio percorrer lhe a espinha. Estavam todos vivos, porém quem fizera aquela brincadeira de mau gosto parecia querer mandar uma mensagem. Uma mensagem nada animadora e um tanto quanto intimidante. Caso não fosse verdadeiramente uma ilusão, teriam perdas irreparáveis. Podendo ser uma delas a estima diretora, junto a seu marido. - Que loucura cara. O que foi isso? Parecia que eu tinha fumado uma folha de mandrágora. - Disse quase que pare si mesmo, pensando nas noitadas da vida que já vivera tão intensamente. Estava aliviado.

- Acordem seus vagais! - Disse tentando parecer despreocupado. Levantou Dotty do seu colo, fazendo um cafuné. - Eu pensei que ia perder essa tagarela quando vi você inconsciente nesse chão sujo. Mas agora só consigo pensar que alguém conseguiu fazer uma pegadinha melhor que a dos novos marotos. Isso eu não posso permitir! - Sibilou com o restante de confiança que ainda existia dentro de si. Abriu a porta da cabine e verificou se estava tudo bem. Finalmente poderiam partir, e desta vez sem nenhum empecilho. O céu estava devidamente azul, com um arco-íris em seu topo. Quem imaginaria que após tamanha tempestade uma paisagem daquela poderia ser proporcionada. Lembrou-se da festa que ajudaria a divulgar, e propôs algo a sua amiga. - Este ano vamos fazer algo na festa de Halloween, Dotty! Nós temos que divulgar, e que maneira melhor do que jogar bombinhas de fedor nos primeiranistas? Ops, esqueci que estamos com o monitor, vamos antes que ele faça algo.
Merle Crawford
Grifinória
Galeões : 13813

Merle Crawford
Grifinória

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Mensagem por Ocean TrüeLowe D'Laville Sex Nov 04, 2016 3:36 pm
Drama Oceanico
give me love
Quando percebi estava olhando para Merle, mas não estava o olhando, estava longe, sentindo meu estômago revirar e pra piorar, esse merda tinha razão, foi um pegadinha. As pegadinhas de dia das bruxas nunca havia começado tão cedo, ou será que alguém resolver ligar o botão de clarividência em todos? Pressionei a boca, segurando o bile que estava subindo. A cana estava na minha cabeça, tão viva quanto a mão de Viktor segurando a minha. A explosão, a ideia do que havia acontecido mais a frente do trem, tudo, eu não estava bem e continuo não muito bem. Não pude ajudar quando foi necessário graças ao meu pequeno problema com viagens. Estava seguro com Viktor, até a explosão que nos fez ser jogados contra as janelas  e logo depois, provavelmente quando o trem invadiu hogsmeade, fomos lançados pela janela.

Vire o rosto para Viktor, fitando seu rosto. Fazendo sinal para que Merle e Doty saíssem de uma vez. Ele era idiota demais. Um bom amigo, mas idiota. Larguei a mão de Viktor, catando em um dos bolsos meu saco de vômito, o abri e apenas senti o nosso café saindo novamente, ainda teríamos uma viagem longa pela frente  e eu já estava passando mal, senti a mão de Viktor tentando me acalmar, mas a visão foi forte demais. Ele disse algo, mas não consegui o ouvir, novamente o liquido estava querendo saber do meu estômago e querendo dar um oi para o que havia dentro do saco. 

_ Estou bem. _ Comentei limpando a boca, com a manga da camisa. Fechei o saco e o deixei próximo. Voltei a me deitar no banco, deixando minha cabeça apoiada no colo dele. _ Que tipo de pessoa faria esse tipo de coisa._ Comentei baixinho me sentindo estranho por dentro, tanto por estar passando mal e tanto pela visão de Viktor jogado no chão longe de mim. Respirei fundo. Não estava bem, mas sabia que logo iria passar, talvez se eu dormisse um pouco, esquecesse de tudo o que não passamos.  
Ocean TrüeLowe D'Laville
Lufa-Lufa
Galeões : 13793

Ocean TrüeLowe D'Laville
Lufa-Lufa

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Mensagem por Markus Lefford Krauss Sáb Nov 12, 2016 6:07 pm
Meeting new (old) people

Abriu os olhos rapidamente, o coração acelerando rapidamente. Seu corpo jazia parado no meio do corredor, o medo ainda em seu interior. Pigarreou, sentindo-se levemente desconfortável com a sensação de susto. Jamais havia passado por isso – exceto uma vez: quando seus pais tinham sido mortos bem na sua frente. – Sai da frente, babaca! – Um estudante do sétimo ano gritou ao esbarrar no mais jovem. O menor sentiu suas bochechas queimarem e chegou para o lado. Não abriu os lábios para se desculpar ou fazer qualquer coisa do gênero. Sentia algo estranho por ali... Uma dorzinha de cabeça o incomodava. Ah, sabia muito bem o que estava prestes a acontecer, todavia, ainda estava se recuperando do terrível pesadelo que todo mundo tivera. – Que tipo de pessoa faria isso? – Sussurrou para si mesmo, mexendo a cabeça de forma negativa. Tinha sido uma coisa terrível: os corpos sendo jogados, a explosão, o desespero se espalhando por toda locomotiva. Arrepiou-se só de imaginar se tivessem passado – de verdade – por tal situação. O que fariam? Morreriam. A resposta ecoou pela sua mente, deixando-o incomodado.

Mordeu os próprios lábios e segurou o suporte da mala, começando a se mover para que não atrapalhasse mais o caminho que estava sendo percorrido por vários estudantes – e, também, trabalhadores de Hogwarts. Passou uma das mãos pelos cabelos e entrou numa cabine aleatória, pouco se importando com palavras negativas. Apenas estava incomodado com a quantidade de indivíduos que andavam lá fora, por isso ficaria ali – mesmo que pedissem para que ele saísse. – Hm... Ér... – Pigarreou e as íris claras deslizaram por cada um que se fazia presente por ali. Tinha visto todos em Hogwarts, mas não sabia os seus nomes, com exceção de Vi-alguma-coisa. – Oi. – Disse num tom baixa, mas era o suficiente para que aqueles indivíduos ouvissem. – Sou Markus, mas podem me chamar de Mark ou do que quiserem. – Forçou um sorriso de canto, entretanto, não era por ser frio ou qualquer coisa do gênero. Simplesmente era um pouco enferrujado nas relações humanas, o que parecia incomodar várias pessoas.

Sentou-se no primeiro lugar que viu livre – longe do casal de homossexuais, algo que o incomodou inicialmente. Inveja? Incômodo? Ele não sabia o que sentir. Pigarreou, tentando esconder o seu desconforto e respirou fundo, levando a mala para a frente de seu corpo. – Então... Que loucura o que acabou de acontecer. – Disse de maneira teatral, algo que raramente fazia, entretanto, estava numa situação delicada: não queria passar a imagem de preconceituoso, portanto, se conversasse, provavelmente ninguém perceberia a reação dele ao ver que um dos meninos repousava a cabeça no corpo do outro. Por que uma ação tão delicada e nada vulgar incomodava Markus? Nem ele sabia a resposta. O misto de confusão era normal em seu interior, não sabia o que fazer perante tal situação. – Foi uma brincadeira criativa. – Abriu os olhos de maneira teatral, mas abaixou a cabeça para cortar contato visual com eles.

Fechou os olhos por alguns instantes e sentiu um arrepio percorrer a sua espinha. A dor de cabeça piorou um pouco. Agora não. Só mais um pouco, por favor!!!, o pensamento ecoou pela sua mente. – Então... – Levantou a cabeça e passou a língua entre os lábios. – Como se chamam? Lembro de ver vocês em Hogwarts, mas sobre o nome... Ér... Eu não sei, para falar a verdade. – Passou a mão direita entre os fios de cabelo, sentindo-os tocar a sua pele. Eram delicados, já que o mesmo cuidava muito bem de seu corpo.

Markus Lefford Krauss
Monitor da Corvinal
Galeões : 13830

Markus Lefford Krauss
Monitor da Corvinal

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Mensagem por Dotty Möullenhaser Seg Nov 14, 2016 11:01 am
Notes: DOTTY TA ASSUSTADA MAS ISSO VAI PASSAR LOGO. #ESPERO


Você, Doroth Sarpender Möullenhaser, aceita sua morte em legítima união?

Quando a explosão aconteceu eu fui jogada para trás, todos os meus medos, toda a minha esperança para um futuro distante ou próximo, toda a vontade de um dia encontrar o amor da minha vida e formar uma família, essa bobagem toda de continuar a genética Möullenhaser que minha mãe tanto falava, tudo pelo que eu lutava, estava tudo completamente perdido, morto, acabou ali quando eu fechei os olhos e não conseguia respirar, quando eu parti.

Então quando meus olhos abriram eu só pude ter uma reação, que foi a de estar assustada, meu coração estava doendo e eu percebi que tudo aquilo não tinha passado de um sonho estranho e eu estava deitada no colo de Merle, mas isso não diminuía a minha angustia e como aquele gosto amargo na boca me lembrava da morte em que eu nada pude fazer ou evitar, será que aquele era mesmo o desesperador momento em que partíamos para a pós vida? Não vou mentir, estava trêmula.

Despertei de meus devaneios com o cafuné de Merle, balancei a cabeça de forma confusa antes de passar os braços nele de forma instintiva e apertá-lo com força, talvez tentando entender como aquilo ali era real, como ele ainda estava lá de alguma forma e não tinha perdido o meu melhor amigo. Quando o soltei percebi que as pessoas me olhavam um pouco confusas, até mesmo o próprio grifano, ele tentava entender o motivo de eu ter feito aquilo.

— Tentei te matar com um abraço. — Disfarcei me afastando dele e cruzando as pernas, jamais daria o braço a torcer sobre temer perdê-lo, mas a verdade era essa, Merle e eu éramos melhores amigos desde sempre, ele era como o irmão que meus pais nunca quiseram me dar, então era isso mesmo, eu tinha medo que ele fosse embora e me deixasse sozinha, na verdade a solidão era um dos meus maiores medos, junto ao esquecimento. — Infelizmente não fui bem sucedida. — Murmurei revirando os olhos, ele já estava em outro assunto.

Olhei para Ocean e Viktor que estavam perto de nós, constatando que eles estavam bem na verdade. Merle estava perto da porta da cabine quando um monitor entrou e perguntou nossos nomes. — Jamais saberás, capataz de Lolavie! — Ergui-me de forma dramática e apontei para o monitor segurando a risada e depois balançando a cabeça. — Precisamos encontrar Laurel e Aurora com urgência. — Cocei a cabeça lembrando do resto dos marotos, não éramos completas sem elas.


NA CABINE 5 COM MARK, OCEAN, VIKTOR E MERLE
Dotty Möullenhaser
Corvinal
Galeões : 13848

Dotty Möullenhaser
Corvinal

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